Ainda em grave depressão eu volto a escrever.
No Natal passado eu estava com minha mãe. Infelizmente este conforto não me será mais possível. Reavaliando hoje os comentários naquele Natal 2007 e depois, as circunstâncias de sua morte, e ainda pior - as ligações e ameaças que recebi logo depois:
1) Eu, minha esposa e meu filho,
aguardávamos no hospital à espera
da mamãe retornar de seu coma decorrente
da criminosa aplicação do contraste e a
conseqüente IRA=Infecção Renal Aguda.
Minha irmã gritando na sala de espera da
CTI do hospital para quem quisesse ouvir que:
"já que eu queria que ela vivesse que eu
cuidasse dela se ela sobrevivesse", no
que assustado obviamente concordei.
Era mesmo um prazer estar com mamãe e eu
e minha família teríamos prazer com ela
morando conosco.
2)No dia do nosso retorno, horas antes do
ônibus, o nosso pneumologista a examinou
e com vistas aos dados registrados nos
aparelhos nos garantiu que poderíamos
viajar tranqüilos que o estado dela não
era de óbito.
3)Entretanto, ao chegarmos em
Santos(600km) um telefonema
nos informou da sua morte.
4) No trigésimo dia do falecimento de mamãe,
após a missa de um mês, recebi a ligação do
marido da sua primogênita, Sr.Virmon, falando
em nome "da família", que se reuniu para a
segunda parte do crime: a de me excluir da
partilha dos bens já tendo saqueado as jóias,
cristais e todos bens de valor, criticando este
blogger por citar o crime de morte do hospital,
naturalmente em cumplicidade c/eles.
5)Não abriram inventário, sacaram os valores em espécie com cartão e a senha conhecida da falecida enquanto se apropriaram dos bens de valor (papai foi proprietário de uma joalheria e casa de cristais e porcelanas finas).
Discursou ao telefone sem nenhuma sintonia com o que eu respondia em uma clara ligação sem viva-voz e ele como chefe em reunião do bando.
Tanto que ao negar lhe enviar uma procuração de plenos poderes para
"em que ele, o outro cunhado e meu irmão..."; sem se aperceber que genro não tem direito a voz para discutir os bens adquiridos pelos sogros... Mais uma que meu
amado pai tinha razão em sua sabedoria!