Você não acha que os hospitais e médicos deveriam responder pelas mortes advindas de "infecção generalizada" em internações em hospitais ou clínicas médicas? Já chega que há muito mais sucesso nos partos realizados em casa, táxis, bombeiros do que os realizados em maternidades!
Minha fonte:
Doença, martírio e morte da modelo Mariana
Inacreditável, que um simples quadro de infecção urinária, facilmente tratável com antibióticos encontrados em qualquer farmácia, tenha se transformado no martírio de uma bela jovem, e, o mais absurdo, a mídia quer que acreditemos que sua morte foi em decorrência dele. Pseudomonas e estafilococos são bactérias tipicamente hospitalares, Alguém quer me convencer que a modelo já entrou no hospital como portadora das mesmas?A infecção hospitalar é uma realidade, muitas vezes escondida das autoridades sanitárias, mas quem não se lembra do caso dos bebês que morreram aos montes numa UTI neonatal no norte do país? Quantos serão os anônimos que são internados para cirurgias de pequeno ou grande porte, e que acabam desenvolvendo uma septicemia (infecção generalizada) por procedimentos invasivos, falta de assepsia da equipe de saúde, falta de atuação rigorosa dos comitês de infecção hospitalar.Já entrei numa UTI para visitar uma pessoa querida, em coma induzido, Cheia de tubos, e me pediram apenas para "lavar as mãos", nada de luvas, roupas e sapatos especiais, máscara, gorro. Esta pessoa amada morreu. Causa? A tal "falência múltipla dos órgãos".Mariana, você foi mais uma vítima do descaso com os pacientes, que Deus a receba em seu Santo Lar, e tenha piedade daqueles que interromperam sua jornada.
Angela Bellegarde
Epidemiologista
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